Esoterismo

Publicado em Sábado, 10 Agosto 2013 11:30

Escrito por Juraci M. Veloendas

A partir de agora estaremos juntos para desenvolvermos diversos assuntos ligados ao Esoterismo.
É com muito prazer que apresento através deste site o Esoterismo que tanto amo e respeito, trocando com vocês informações, sugestões, conhecimentos e esclarecimentos sobre esse assunto.

Como tema inaugural vale refletir sobre o seguinte:
Por que as pessoas confundem Esoterismo com charlatanismo e quem forma os charlatões?

Na década de 80, o Rio de Janeiro viveu o seu grande “boom” Esotérico quando começaram a abrir livrarias especializadas, lojas, feiras, cursos, congressos, consultas e palestras, e os meios de comunicação ampliaram a divulgação deste trabalho. Com isso, o Esoterismo ficou impregnado no nosso dia-a-dia.

Hoje é muito comum usar a terminologia “Karma” referindo-se a alguém, ou sobre um determinado assunto que lhe é difícil tratar, além de outras palavras normalmente usadas dentro do Esoterismo. Tamanha abertura facilitou o acesso da população ao conhecimento Esotérico.

A partir daí foram geradas circunstâncias propensas a enganos. Quando o esoterismo é utilizado de forma inadequada, como por exemplo, quando as pessoas buscam as artes divinatórias como solução para trazer o seu marido de volta, conseguir um emprego sem esforço, melhorar sua situação financeira sem empenho... Enfim, elas vão ao encontro dos charlatões dando chances e oportunidades a oportunistas e depois, decepcionadas com o ocorrido, essas mesmas pessoas radicalizam as suas criticas, tentando difundir descrença baseadas nas suas desventuras e ignorâncias.

A arte divinatória é para a pessoa compreender o que está acontecendo com ela: o que está passando, o que pode fazer para se melhorar e qual é a melhor maneira de se orientar para aproveitar adequadamente as oportunidades, dessa maneira obtendo maior sucesso e entendimento na vida. No mais, tudo é conseqüência.

O Esoterismo se propõe a levar as pessoas ao autoconhecimento. Isto é, reconhecer os seus potenciais, dons e talentos, fazendo melhor uso de sua própria capacidade e  reconhecendo os seus limites e fraquezas. Não se modifica em si o que não se reconhece. 

Juraci M. Veloendas